Depois de mais de 10 anos de trâmite, em 2021 o Conselho Federal de Medicina autorizou o uso clínico da membrana amniótica. Porém, desde então, o processo de regulamentação de seu uso está na Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec).
Ato realizado nesta quinta-feira, 18, no auditório do Hospital Cristo Redentor, em Porto Alegre, RS, reforçou o movimento para agilizar os procedimentos que permitem o uso da camada mais interna da placenta para o tratamento de queimaduras e feridas.
O Brasil é um dos únicos países do mundo que ainda não utiliza o material considerado de altíssima eficácia na cicatrização de queimaduras e mais barato do que o curativo sintético.
A atividade reuniu diretores, equipes médicas e funcionários do Grupo Hospitalar Conceição, integrado pelos hospitais Conceição, Fêmina, Criança Conceição, Cristo Redentor (instituição que mais atende queimados no Rio Grande do Sul), a direção da Fundação Ecarta e a coordenação do Banco de Tecidos Dr. Roberto Corrêa Chem, do Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre, um dos quatros Bancos em funcionamento no país.
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