Simplesmente Maysa

Vacaria/RS. Aos 12 anos iniciou o estudo de piano. Em 2002, se mudou para Porto Alegre e graduou-se em piano pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Iniciou  projetos  na  Cena  Gaúcha  em  2008,  com  destaque  para  a  música francesa. De  forma  expressiva,  intensa  e  profunda  Tássia  Minuzzo desempenha um trabalho artístico em torno do canto, do piano e de suas composições. Cantora, pianista e compositora brasileira de grande prestígio, se destaca no cenário musical nacional e internacional como uma das grandes intérpretes de Édith Piaf.
Em  2009  venceu  o  Festival  da  Canção  Francesa  promovido  pela  Aliança Francesa de Porto Alegre – Br. Em 2013 gravou o álbum chamado “Dans Ma Rue”, com um repertório de músicas francesas.
Em 2018 e 2023 foi solista da Orquestra de Câmara da ULBRA, Porto Alegre – Br interpretando obras de Michel Legrand.
Em 2022 teve a sua primeira participação no Cabaret Connexion realizando uma Live stream Brasil – Chicago a qual interpretou a música “Mais Qu’est que j’ai?” (Henri Betti e Édith Piaf) na versão em inglês “What Can I Do”, com letra de Harold Rome. Também em 2022 realizou no palco do Theatro São Pedro, Porto Alegre – Br uma homenagem ao centenário de outra grande intérprete de Piaf com o espetáculo “Au Bal de la Chance – Édith Piaf e Bibi Ferreira, As Musas se Encontram”. Em 2024 iniciou a homenagem à cantora e compositora Maysa Monjardim.

Licenciado em Música, atuou  em  algumas  instituições  de  ensino  como  professor  de  música. Atualmente leciona aulas individuais de contrabaixo e atua como instrumentista em concertos e gravações.
É contrabaixista e professor de contrabaixo. Licenciado em Música, já atuou  em  algumas instituições  de  ensino  como  professor  de  música. Atualmente  leciona  aulas  individuais  de  contrabaixo  e  atua  como  músico prático em concertos e gravações.
Entre  2004  e  2005,  residiu  na  Espanha,  atuando  sob  diversas  influências musicais,  especialmente  as  várias  vertentes  da  música  latina.  Após  este período, radicou-se em Porto Alegre, onde foi bastante  requisitado no cenário musical gaúcho como contrabaixista.
Com mais de 20 anos de carreira,  Edu Saffi participou de diversos projetos musicais, entre shows, concertos e gravações, atuando ao lado de artistas como  Nei  Lisboa,  Antonio  Villeroy,  Cristóvão  Bastos,  Anaadi,  Márcio Philomena, Chico Amaral, Phil DeGreg, Dinho Oliveira, Luizinho Santos, Bethy Krieger,  Antônio Flores, Júlio Herrlein, Michel Dorfmam, Paulo Dorfman, Kiko Continentino, Kiko Freitas, Luiz Mauro Filho, Marquinhos Fê, entre outros.
Atualmente, aos 26 anos, seu som  visceral  transparece  personalidade,  sensibilidade  e  principalmente capacidade e liberdade criativas, que se fortalecem ao lado de Dionísio Souza e Marcelo Vaz, seus parceiros no KIAI grupo, com quem gravou os álbuns “Além” (2018), “Costuras Que me Bordam Marcas na Pele” com a cantora Paola Kirst (2018), “Jazzkilla” de Zudzilla e Kiai (2019), “KIAI II” (2020), “KIAI ao vivo  na  Pedra  Redonda”  (2021)  e  o  single  “A  Reforma”  (2022)  além  de participações em álbuns de outros artistas.

José Nelson Rodrigues Gomes, com 51 anos e 32 anos de atividade profissional tocando bateria.
Iniciou os estudos de música aos 16 anos. Aos 18 anos começa a atuar profissionalmente chegando a tocar com Nei Lisboa e grupos instrumentais de Porto Alegre.
Viveu em Portugal durante sete anos, aonde teve experiência com artistas de grande nome “Rui Veloso e Ala dos Namorados” e forte contato com a música africana.
Retornou ao Brasil em 1997 e integrou muitos grupos de música cover.
Em 2006 ,participou da criação do grupo Delicatessen Jazz com o qual já obteve vários prêmios e editou 4 discos permanecendo nos últimos anos tocando com seu grupo em vários festivais pelo Brasil a fora.

Tem larga carreira musical e também atua como produtor e arranjador para vários músicos e orquestras. Participou de muitos álbuns de destacados músicos. Indicado inúmeras vezes como instrumentista na categoria de pianista de música popular, obtendo por duas vezes a premiação no Troféu Açorianos (1996 e 1999).