2º Festival de Percussão Ecarta Musical

O 2º Festival de Percussão Ecarta Musical oferece oficinas com grandes nomes da percussão. Um mergulho em ritmos populares, orientais e ocidentais, com os mais diferentes instrumentos, desde os mais ancestrais como os mais modernos numa grande diversidade de ritmos, história e conhecimento trazendo a relação dos povos com estas sonoridades em variadas celebrações tanto sagradas como profanas.

A proposta do festival é uma imersão sonora para apresentar a diversidade e a originalidade da úsica percussiva tocada tanto no Rio Grande do Sul como em diferentes partes do mundo.

Não há necessidade de experiência anterior com  música e percussão e quem desejar pode levar seu instrumento.

programação

5 de outubro 2024 – 10h às 12h

Fabiano Tuerlinckx Daneriso

Músico percussionista especializado em percussão árabe desde 1998. Integrante do primeiro grupo de música árabe do Sul do Brasil, o LayalialShark, mais tarde vindo a se chamar Oriental Beat. Lançou CD didático de ritmos árabes em 1999 e DVD didático de ritmos árabes , ambos destinados aos estudo dos ritmos com enfoque especial para professoras de dança e bailarinas. Se apresentou por diversos locais do Brasil, Uruguai e foi músico contratado do New Century Hotel and Cassino de Macau, China. Atualmente ministra aulas de derbake online e no espaço Hannyahde Danças

Oficina: Derbake
Técnicas do instrumento, estilos, diferentes modelos e formas de tocar. Principais ritmos árabes; baladi, maksoum, ayoub, masmousdo e saidi; Suas acentuações; contagem e características principais.

5 de outubro 2024 – 14h às 16h

Nascido em Porto Alegre/RS, começou a tocar bateria aos doze anos mas desde os quatro  já dava suas batucadas nos encontros musicais que aconteciam em sua casa. Estudou no Rio de Janeiro com Robertinho Silva, Marcos Suzano e na Escola de Música Villa-Lobos. Voltando a Porto Alegre em 2002 iniciou sua carreira no sul tocando e gravando com artistas de diferentes estilos, como Adriana Deffenti, Marisa Rotemberg, Gisele de Santi, Mário Falcão, Caio Martinez, Nei Lisboa, Tati Portella, Elias Barboza, entre outros. Em 2014 lançouseuprimeiro disco intitulado “Emfrente” e em 2017 o Segundo “Rio Comprido” com Robertinho Silva. Tem como característica aliar instrumentos eletrônicos e acústicos em seus set’s. É graduandoemBachareladoemMúsica Popular pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Oficina: Pandeiro moderno
O pandeiro é o instrumento de percussão mais presente na música popular brasileira. Já era conhecido nas civilizações no Oriente Médio antes de Cristo e chegou na Península Ibérica na época em que a região foi invadida pelos árabes. No Brasil, o pandeiro foi introduzido por via da colonização portuguesa e os primeiros registros de sua utilização são de meados do século XVI para as celebrações religiosas.

Normalmente usado para tocar os ritmos tradicionais da nossa cultura ele vem se transformando nos últimos anos e está cada vem mais presente em outros estilos musicais como a música pop e o jazz. Essa mudança se deve ao grande percussionista carioca Marcos Suzano que reinventou a forma de tocar o pandeiro, lhe conferindo um caráter universal.

 

12 de outubro de 2024 – 10h às 12h

Percussão e dança persa
A cultura percussiva e a dança persa, pouco difundida no Brasil, é tema central da oficina ministrada pelo percussionista, produtor, pesquisador e facilitador cultural Cândido Castro e a bailarina Daisy Reis. Explorar o som dos daf, bendir e tumbak, considerados os tambores mais antigos da humanidade conhecer a história desses instrumentos e suas técnicas, entender a relação entre os tambores que tocam para o ar e os que tocam para a terra e explorar técnicas percussivas milenares, que ultrapassam tempo e espaço ao ecoar suas origens.

Cândido de Castro é músico percussionista autodidata, produtor, pesquisador e facilitador cultural, teve na sua trajetória como seu principal mestre, o percussionista Fernando do Ó, onde estudou percussão e os ritmos Brasileiros no ano 2001 até 2003, atualmente trabalho na pesquisa e na construção dos instrumentos de percussão, Oriental, Persa e Celta. É criador dos projetos tambor falante, onde ensina música para jovens da periferia de Viamão, e dos projetos de música o feminino e o tambor, onde ensina música oriental para um grupo de mulheres e dos Tambores do Oriente, grupo de estudos da percussão Persa. É discente de licenciatura em música na Universidade Estadual do Rio Grande do Sul UERGS.

Em março de 2024 participou do Festival Tamburi Mundi, na cidade de Freiburg na Alemanha, onde toquei e fiz oficinas com os músicosZohar Fresco ( Israel, frame drum), MuratCuskun ( Alemanha, frame drum), Glen Velez ( Estado Unidos, frame drum), Andrea Piccioni ( Italia, frame drum), Sara Fotros ( Irã, daf), Isabel Martin ( Espanha, pandeiro ibérico) KrayrulloDadoboev ( Tajikistan, doyra) Sultan Kara( Armenia, sons da mesopotâmia) KemalGider ( Turquia, derbake).

Daisy de Souza Reis, mulher afro-indígena, percussionista, atuadora popular, dançadeira, professora de danças afro-brasileiras, cirandeira e artevista. Mestra em educação no PPGEDU- FACED-UFRGS, (2017/2019), licenciada em Dança-ESEFID-UFRGS (2013).
Educadora social, Brincante Dançante da cultura popular e brincante Cantante da cultura popular na Educação do Campo FACE Extensão (2017-2021), integrante do grupo de extensão Mimese Cia de dança ESEFID (2020/2021). Atuo em alguns coletivos, o Pretambor projeto Ngoma( percussão com mulher pretas e indígenas), grupo de capoeira Accara e Amigos de Katendê Afoxé Poa, coletivo de Professas Pretas, grupo Baque Mulher Poa e Música na pandemia para mulheres que tocam tambor de mão chamado Frame drum(Instituto Tambor Falante).

Produtora e Gestora cultural no projeto Tambor Falante. A partir do início da pandemia, retornei  para os meus estudos percussivo, encontrando o mestre Cândido de Castro que me deu a base dos tambores orientais e assim acabei desenvolvendo uma técnica corporal oriental aliada as minhas vivências, montei um método intuitivo e espiritual, baseado nas danças persas, reconectando o desenvolvimento corporal ancestral com essas culturas, tão milenares. Trazendo a força dessa dança, chamada A mulher do Deserto, que trás na sua composição a força do Oriente e da cultura Persa e assim trabalhando a força daquele lugar, onde o segredo dessa dança está no seu momento único de criação.

 

12 de outubro 2024 – 14h às 16h

Oficina: Flamenco e Handpan

Na oficina de flamenco e handpan serão trabalhados os ritmos e compassos de diferentes estilos tradicionais do flamenco. O instrumento para demonstrar estes recursos será o handpan mas as diversas técnicas, exercícios e conhecimentos que serão repassados são aplicáveis a qualquer tipo de instrumento de percussão assim como na percussão corporal.

Músico e compositor todo terreno. Seja no espaço público ou como solista convidado por uma orquestra sinfônica, mantémsuaidentidade e valor musical em toda situação e contexto. Das ruas, aos teatros. Natural do Uruguai, naturalizado brasileiro, suas músicas tocamnasruas e  na televisão. Compõe para cinema, mas toca para todos. Violonista flamenco commais de dez anos de experiência dentro e fora do âmbito tradicional, em constante pesquisa e transformação.

Resumo
Músico, compositor, produtor e diretor musical natural do Uruguai radicado no Brasil desde 2012. Percorre seis estados apresentandodezenas de espetáculos e trabalhandocommais de quinzecompanhias de dança flamenca. Indicado a doisprêmios de melhortrilha sonora empeças de teatro, trabalhacom grandes nomes como RosamariaMurtinho, Leticia Spiller, Marcos Mion, Bruno Fagundes e Jorge Farjalla. Grava comvários artistas como a banda Blitz e produz músicas para a Globo, que tocam no Big Brother Brasil 2022. Compõe para o meio audiovisual e temseutrabalhoexibido na Irlanda. Vinculado a instituiçoes de renome como o Instituto Cervantes, o Sindicato Nacional dos Compositores Musicais e diferentes universidades. Participa emumadúzia de programas de rádio e televisão como o “Caldeirão do Huck”, “Caldeirão com Mion”, “Encontroscom a Fátima Bernardes”, “Dancing Brasil” e “Você na TV!” em Portugal.  Artista de rua desde 2013, leva arte e cultura para todos  e temseutrabalhoreconhecidoao ser convidado a participar emfestivais, documentários e séries do segmento como “Buscando Buskers”, que passaem diversos canais como Arte 1 e Music Box Brasil. Seutrabalho instrumental possuiumaidentidadeprópria que o leva a palcos reconhecidos do meio como o Clube do Choro Brasília e o MarienCalixte Jazz Music Festival, participando assim nos mesmos eventos que grandes artistas de renome como Marcell Powell e Hamilton de Holanda.

Flamenco
Radicado no Brasil desde 2012, trabalha por todo o território nacional commais de quinzeescolas e companhias de dança flamenca com as quais faz turnê e recebe umaindicaçãoaoprêmioAçorianos por melhortrilha sonora. Apresenta, assim, dezenoveespetáculosem teatros de todo o país e participa em todo tipo de tablaos e festivais do meio flamenco.

Flamenco e algo mais
Desenvolveumtrabalho único ao unir as técnicas do violão flamenco às do live looping. Esta junção é um fio condutor no tempo que une tecnologia e tradição, as raízes de uma arte centenáriacom as possiblidades dos dias de hoje. Esta técnica permite criar um diálogo musical ondeinteragem diversas vozes que nascem de um único instrumento. Se apresentaassimem palcos de todo o país.

Além da música
Seus vídeos de humor respondendohatersnas redes sociaisresultaramemmais de vintematérias publicadas. Istoincluiuma entrevista para a revista Quem e publicaçõesemoutroscanaisreconhecidos como a Caras e a coluna da PatríciaKogut. Dessa forma consegue provocar a reflexão sobre assuntos como preconceito, julgamento e os estigmas dos padrões de belezaartificiais na nossasociedade.

Outros estilos
Através de colaboraçõescomoutros artistas incorpora o flamenco à projetos de outrasvertentes. Desde rock nacional (grava duas músicas com a banda Blitz) até o metal (featcom a VioletOrlandi, que tem 1M seguidores no YouTube) passando pelo pop (Luacheia – Dienis ft. Leticia Spilleresteve entre as 100 mais tocadas do Brasil no Spotify) Pablo consegue se adaptar e incluir suaidentidadeem diferentes estilos.

Teatro
Percorre nove estados e fica ano e meioemcartazcom a peça de teatro Dorotéia, que comemora os sessenta anos de carreira da atrizRosamariaMurtinho. Participa no musical Zorro: Nasce umaLenda, que bate o recorde de bilheteria do Teatro Santander em São Paulo com Marcos Mion, Leticia Spiller, Bruno Fagundes e elenco .Atua como intérprete e diretor musical do espetáculo Infusión, que apresentaemquatro estados e cria a trilha sonora para o Ensaio Hamlet Máquina (Leticia Spiller, Dir. Jorge Farjalla), monólogo emquatroatos gravado para transmissãoem formato online no Teatro XP Investimentos durante a pandemia.

Arte de Rua
Seutrabalhonasruas como Juglar (Jogral) perpetua umofíciomilenar e promove, desde 2013, valores como livreacessoa arte e cultura, e a apropiação do espaço público para intercâmbiosculturais e experiências enriquecedoras. Se apresentadesta forma emoitocidades e três países de dois continentes. Participa emtrêsfestivais representando a classeemdois estados, e é convidado a dar depoimento sobre suasexperiênciasemdoisdocumentários e na série Buscando Buskers que passaemcanais como Arte 1 e Music Box Brasil.

Trilha Sonora/Produção musical
É encomendado com a produção de dez faixas para a Biblioteca Musical da Globo, que tocaram durante o Big Brother Brasil 2022. Durante a pandemia assina a trilha sonora para a curta-metragem Enquanto Seu Lobo Não Vem, que estrea na Irlanda, e para a peça Ensaio Hamlet Máquina, transmitida em formato online em parceria com o Teatro XP Investimentos. Ambos trabalhos protagonizados pela atriz Leticia Spiller sob a direção do Jorge Farjalla.

Rádio, televisão, podcasts
Difusor do flamenco, participouemumadúzia de programas de rádio e televisão como O Caldeirão do Huck, Encontroscom a Fátima Bernardes, Dancing Brasil e TamanhoFamília no Brasil e Você na TV! em Portugal.

Solista
Solista convidado pela Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí, realizasuaprimeiragravaçãocom orquestra e temduasapresentações marcadas nesse formato para 2023. Em formato solo, apresenta o show Encruzilhada no Fringeem Curitiba, no Sindicato Nacional dos Compositores Musicais (RJ) e no Instituto Cervantes Rio de Janeiro. Seu show La Fragua (disponível no YouTube) estreouem formato online durante a pandemia graçasaopatrocínio da FundaçãoEcarta e, posteriormente, em formato presencial, é recebido pelo Instituto Cervantes Brasília. Atualmenteapresentaseu show Inexorable, como prélançamento do seuprimeiro disco homônimo, que leva para o Clube do Choro emBrasília e o MarienCalixte Jazz Music Festival  em Vitória participando, assim, no mesmo evento que grandes nomes como Hamilton de Holanda.

Docência
Ministra cursos especiaisem universidades como a UCSAL (Universidade Católica de Salvador) e instituições de renome como o Instituto Cervantes e o Sindicado Nacional dos Compositores Musicais. Em paralelo, suas vídeo-aulas para a escola virtual Cordas e Música jáatingirammais de noventa mil visualizações no YouTube.

Endorsee
Pablo Vares contacom o apoio da PHX Instrumentos, Leolani&Kumu e Rômulo Almeida Luthieria.

 

19 de outubro de 2024 – das  10h às 12h

Carine Brazil. multi-instrumentista do grupo de música e dança Afrosul-Odomode e professora de música no projeto Cultural Nossa Identidade, que incentiva e impulsiona crianças a valorizar sua identidade étnico-racial. Faz a regência de um dos blocos de Porto Alegre, majoritariamente formado por mulheres, chamado “Não Mexe Comigo Que Não Ando Só”. Também faz parte do grupo “Roda Caçamba”, composto exclusivamente por mulheres LGBTQI+

Oficina de surdo
Aprender a brincar com ritmos no surdo  explorando as marcações de primeira, segunda e terceira de Carnaval, inspiradas na levada cadenciada do Bloco Afrosul-Odomode. Todo o aprendizado será guiado por dinâmicas divertidas e muita espontaneidade.

A oficina será aberta para quem já sabe tocar e para quem tem curiosidade e gostaria de ter um momento com o instrumento “surdo”. Quem tiver o instrumento pode trazer; estarei disponibilizando alguns também.

 

19 de outubro de 2024 – 14h às 16h 

Walter Mello Ferreira, mais conhecido no meio artístico como “Pingo,” é educador musical, percussionista, oficineiro e especialista na construção de tambores e nos cultos e toques dos ritmos africanos.

Membro do “CNAB – Conselho Nacional Afro Brasileiro”, Secretário do Conselho da Juventude do “CNAB”. Representante do RS no encontro Internacional de percussionistas “ALAYANDÊ XIRÊ” (A Grande Festa),ocorrido em Salvador, Bahia, no período 27 a 30 do mês de novembro nos anos, 2003, 2004, 2005.

Como músico profissional toca percussão, violão e cavaquinho. Integrante do espetáculo musical o A Ópera do Malandro, interpretando o personagem João Alegre “Malandro” (2010) / Escola de Música Cordas e Cordas, Porto Alegre.

Integrou o grupo do compositor e percussionista gaúcho “GIBA GIBA”.

Foi integrante do grupo musical/circense “BORAIMBOLÁ”. (cavaquinho e percussão).

Em 2010 participou da Feira do Livro e Porto Alegre integrando o show de Mestres Griôs, resgate dos ritmos africanos, compondo arranjos no atabaque.

Integrou o projeto Nação Periférica / Alvorada / RS no ano de 2010.

Atualmente ministra oficinas de percussão e flauta doce para crianças em situação de vulnerabilidade social no Ponto de Cultura Morada Portal / Triunfo / RS – projeto que faz parte da Comunidade Morada da Paz.

Integrante do AlabêÔni, grupo de percussionistas/cantores que resgata os toques ancestrais e religiosos afro-gaúchos: Batuque, Maçambique, Quicumbi e Candombe, tendo como figura central o Tambor de Sopapo, grupo que fez parte do projeto Sonora Brasil, Serie Tambores e Batuques, SESC/RJ, em 2013/2014 percorrendo todos os estados das regiões Norte, Nordeste e Centro Oeste e neste ano de 2014 percorreram os estados das regiões, Sul e Sudeste. O grupo é composto por, Richard Serraria, Kako Xavier, Mimmo Ferreira e Pingo Borel.

 

Oficina: Maçambique e batuque

Maçambique: manifestação negra do litoral do Rio grande do sul devoto de nossa senhora do Rosario

Batuque cultura afro religiosa do Rio grande do sul falaremos sobre toque e nações no estado.

Maçambique: Manifestação cultural encontrada no litoral do Rio grande do Sul está manifestação do povo banto aonde neste manifestação representada nas congadas na figura da rainha ginga e o rei de congo ritual de pagamento de promessa aonde os devotos  dançam a noite inteira para agradecer pelas preces alcançadas e pagando as promessas feitas  a Nossa Senhora do Rosario   padroeira do povo maçambeiqueiro

O batuque, também conhecido como nação, é uma religião afro-brasileira que se originou no Rio Grande do Sul em meados do século XIX. É um culto baseado no culto às divindades africanas, principalmente do povo iorùbá, e tem raízes nas religiões dos povos da Guiné, Benim e Nigéria. O batuque influenciou a identidade gaúcha, com referências africanas nas palavras, comidas, danças, música e espiritualidade.

 

26 de outubro de 2024 – 10h às 12h

Formado em teatro dança e comunicação oral pelo «Instituto Nacional Superior de Artes e de Ações Cultural» (INSAAC) na Costa do Marfim, aluno do curso de música da UFRGS, o MarfineseLouaPacomOulai é um artista multifacetado que vive no Brasil desde 2016, trazendo consigo uma bagagem cultural rica e diversa. Como percussionista, ele é conhecido por seu talento excepcional em instrumentos como djembê, Dumdum, Krin, entre outros. Como dançarino, ele apresenta performances energéticas e empolgantes, que incorporam danças tradicionais da Costa do Marfim e de países limítrofes.

Além disso, Loua também é um ator de teatro de destaque, tendo participado de diversas peças e espetáculos em sua carreira. Ele é conhecido por sua habilidade em transmitir emoção e narrativa através de sua atuação. Como contador de histórias, Loua traz a tradição oral africana para os palcos, encantando o público com histórias e lendas.

Com sua paixão pela arte e cultura, LouaPacomOulai é um artista que enriquece a cena cultural brasileira com sua presença única e vibrante. Seu talento e dedicação são uma inspiração para todos que buscam expressar sua criatividade e compartilhar sua herança cultural.

Oficina: introdução aos djembé e dununs

Apresentar os fundamentos explorando a riqueza sonora e cultural desses instrumentos. Aprender técnicas básicas, ritmos tradicionais e o contexto cultural em que esses instrumentos estão inseridos.No programa, a história e origem dos instrumentos, demonstração das características sonoras e das diferentes partes dos instrumentos; técnicas de toque e ensino de ritmo tradicional Malinké kuku.

 

investimento
IIndividual: R$ 80,00
Duas oficinas: R$ 70,00 cada
Três oficinas ou mais R$ 60,00 cada

Informaçôes e Inscrições
ecartamusical@gmail.com
whats: (51) 981692974

 

SHOWS ECARTA MUSICAL

12 de outubro de 2024 – 18h – Pablo Vares – Inexorable
26 de outubro – 18h – Tambores do Mundo – encontro de todos os oficineiros, exceto o Pablo