Antonyo Rycardo e João Vicente

No repertório, Vibrações (Jacob Bitencourt), Brejeiro (Ernesto Nazareth), Vôo da Mosca (Jacob Bitencourt), Por uma Cabeza (Alfredo Lepera / Gardel), Adiós Noniño (Astor Piazzola), Evocação à Jacob (Avena de Castro), Merceditas (R. Rios), Pra ti Guria (Gilberto Monteiro), Taquito Militar / Milongueo Del Ayer (Abel Fleury), Princesa da Noite (Leonardo Caffi), Noite no Caverá (Samuel “Negrinho”).

Ingressou na música aos quatro anos de idade, quando tocou seu primeiro instrumento de cordas, o cavaquinho. O choro, a seresta, a bossa nova, o bolero, a salsa, a música nativa do estado, formaram a personalidade deste cantor, multi-instrumentista, compositor e arranjador. Além das mais de 500 participações em outros trabalhos discográficos, seus discos solo retratam bem suas influências. Um disco instrumental de choros, um CD de Boleros, cantado em espanhol, dois CDs de música popular, com a mistura rítmica por onde atua e um com Clássicos Rio-grandenses. De todas essas influências, permanece uma marca forte no trabalho de Antonyo Rycardo, que é o romantismo, independentemente de ritmo. Antonyo Rycardo já executou concertos, como solista, escritos por Radamés Gnatalli, com orquestra. Participou também como convidado de outros concertos, como um show de tango com a Ospa. Participou como convidado especial em shows de grandes nomes da música nacional e internacional como, Elza Soares, Zeca pagodinho, o argentino Fito Paez, e outros.