Luana Maia  – Estilhaços e territórios em corpos

Percorrer territórios através dos mais diversos gêneros musicais brasileiros. É desta forma que Luana Maia entoa suas composições através do seu canto e do seu violão. A cantora, compositora e multi-instrumentista reverbera em suas canções dores, amores, lutas e formas de (re)existir.

Ao entoar suas composições, ressignificadas pelas mudanças retrata em suas letras todo um contexto sociocultural, político e emocional, que tanto afeta seu ser subjetivo quanto o da realidade objetiva.

Do sagrado ao profano, junto com sua banda, possibilita uma contação de história através da diversidade musical, desde a milonga do sul, ao litoral com o samba, chegando ao nordeste com a ciranda e o forró possibilitando a mescla de gêneros musicais e uma junção de instrumentos que dialogam sob diversas perspectivas musicais em âmbito nacional.

Assim, reinventam novas formas de musicar, do tradicional ao contemporâneo, possibilitando a mescla dos sotaques brasileiros,  projetando, através da reinvenção,  intensidade, paixão e contestação.

trajetória

Musicista, cantora, multi-instrumentista, compositora de Porto Alegre, Licencianda em Música pela UFRGS. Lançou seus singles em 2017 (Voa Mestre Moa), Doce Mar (2018), Milonga da Dor (2020), Intérprete na música Descontrole (2021), Minha Conga (2022), Canto da tua Não Existência (2023). Participou de eventos como: show da Prefeitura de Porto Alegre no Dia da Mulher; Sofar Sounds América Latina; e Jornal do Almoço pela RBS TV. Em 2019 atuou na Bahia através de aulas de música e apresentações musicais. Faz parte do Projeto Americanas (música latinoamericana) e do grupo Água Ardente (samba). Atuou como oficinera de música pelo Instituto Crescer no Festival Energia em Jogo (2023). Atua como professora e educadora musical de jovens em situação de vulnerabilidade na Orquestra Jovem do Theatro São Pedro e no Instituo Providência (Porto Alegre) e na Associação Beneficente Santa Zita de Lucca, como professora de canto coral. Em 2023 produziu seu primeiro espetáculo “América que Canta”, apresentando algumas de suas suas composições, no Teatro Carlos Carvalho na Casa de Cultura Mário Quintana. Em 2024 participou da noite dos Museus apresentando seu projeto autoral. Atualmente está em parceria com o produtor musical André Moraes, criador da trilha sonora renomada Lisbela e o Prisioneiro, para a produção de seu novo álbum.

a banda

Executa instrumentos  como trompete, baixo, bateria, violão. Desde 2018 participou de projetos musicais em Porto Alegre, tais como: Tax Band, Porto Blues, Orquestra Jovem Do Rio Grande do Sul, Yellow Boulevard, Orquestra Filarmônica da UFRGS. Atualmente é integrante dos grupos: Idade Insana, Subsolo Funky, Matheus Caster Trio, Kymatica Music, Canjebrina, Americantas, Gabriel de Bem Trio. Já dividiu palco com artistas como Pedro Duphuy, Luana Maia, Ìdòwú Akinrúli, Anna Perin, Jessie Jazz. Graduando em Licenciatura em Pratica Musical Coletiva na UFRGS. Leciona aulas de violão e musicalização. É professor na Crivellaro Escola de Música em Porto Alegre.”

Acordeonista, iniciou seus estudos em 1991, e suas atividades profissionais em 1993. Acompanhou diversos artistas, tais como José Cláudio Machado (in memorian), Volmir Martins (in memorian), Maria Luiza Benitez, Dorotéo Fagundes, Wilson Paim, Jari Terres, Jader Leal, Pedro Ernesto Denardin, Elton Saldanha, Luiza Barbosa (The Voice Kids), Marcelo Cachoeira (sertanejo) e a dupla Éder e Emerson (GO). Participa do projeto Acordeon Universal, de Hermeto Pascoal e João Pedro Teixeira, realizando várias apresentações compondo o Acordeon Octeto. Atualmente integra o grupo Nativista Os Posteiros e o Projeto Americantas (onde toca ao lado da musicista Luana Maia músicas de todos os países da américa Latina) além de freelances com diversas formações dos mais variados estilos, como música gaúcha, sertanejo raiz e universitário, folclore gaúcho e argentino, forró, Jazz e MPB.

O percussionista teve seu primeiro contato com instrumentos de percussão aos 13 anos, iniciando-se assim a vivência musical e estudos de técnicas e ritmos em geral. Aos 21 anos, ingressou no curso de Licenciatura em Música da Universidade IPA Metodista, dando-lhe conhecimentos técnicos para ingressar na área de professor de música, ministrando aulas particulares e em grupo.

repertório

Guardiãs da História (Luana Maia)
Minha Conga (Luana Maia)
Eu queria falar de amor (Luana Maia)
João-de-Barro (Luana Maia)
E agora aonde estará (Luana Maia)
Canto da tua não existência (Luana Maia)
Cigana de Mim (Luana Maia)
Maré (Luana Maia)
Milonga da dor (Luana Maia)
Ciranda do bem-te-vi (Luana Maia)
Licença (Luana Maia)

data
25 de janeiro de 2025, 18 horas

local
Fundação Ecarta (Avenida João Pessoa, 943 – Porto Alegre). Transmissão ao vivo pelo Canal da Fundação Ecarta no Youtube

entrada franca