Killy Freitas apresenta Café frio
Os artistas se conheceram em 2012, quando Skármeta foi patrono da Feira do Livro de Santa Cruz do Sul – cidade onde vive o músico. A afinidade entre o gaúcho e o chileno – considerado um dos principais escritores contemporâneos, autor do clássico O Carteiro e o Poeta (1985) – foi imediata. “Eu toquei violão e mostrei minhas músicas; e ele gostou muito. Aí ele me deu uma letra que ele tinha escrito, mas que ainda não havia sido musicada”. Na mesma noite, Killy compôs a música e, no outro dia pela manhã, gravou em estúdio. Logo à tarde já entregou o CD para Skármeta. “Ele ficou impressionado com a minha determinação e achou a música linda,” conta Killy. Por dois anos, eles se corresponderam, trocaram poesias, referências e melodias que deram origem ao disco.
Café Frio tem influências que vão da milonga, passando por chamamé, guarânia até samba, bolero, bossa nova e jazz fusion. O trabalho conta com participações dos cantores Victor Hugo e Bianca Obino (indicada ao Prêmio Açorianos de Música 2013 nas categorias Instrumentista MPB e Revelação), acordeonista Renato Muller, o saxofonista Pedrinho Figueiredo, o guitarrista Ricardo Vogt (da banda de Esperanza Spalding), entre outros. A arte da capa do CD foi criada especialmente para o projeto pelo artista plástico paulista Newton Mesquita.
http://youtu.be/dIBG1wmf3lc.
data e horário
2 de setembro de 2017, às 18h
ingresso
entrada franca
local
Fundação Cultural Ecarta (Avenida João pessoa, 943, Porto Alegre)